Teresa Guilherme: “A ‘Casa’ não é o que faço melhor”
– Mas provavelmente terá mais prazer em cruzar-se com ela do que com a Júlia Pinheiro…
– Se calhar, nesta altura, até tinha mais curiosidade em encontrar a Júlia.
– O que lhe diria?
– Nada… ‘oi’, ‘olá’… (risos).
– Há outras pessoas que podiam apresentar a ‘Casa dos Segredos’?
– Claro, com um estilo diferente. O Manuel [Luís Goucha] tem um estilo, o [José Carlos] Malato tem outro… estou já a falar de pessoas que gosto muito, são óptimos…
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– E que poderiam apresentar a ‘Casa dos Segredos’…
– O Manuel Luís sem dúvida que se ia divertir. O Malato, li uma vez que disse que era incapaz de apresentar um reality show, mas acho que teria imensa graça. O formato só por si tem valor, um apresentador pode é acrescentar alguma coisa, ou não. Mas dificilmente estraga.
– Foi contratada só para fazer a ‘Casa dos Segredos’. Não gostava de ter um vínculo permanente com um canal?
– (risos) Não. Como apresentadora, não.
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– Nunca quis?
– Nunca.
– Porquê?
– Gosto de sentir que estou por prazer, não por obrigação.
– Não haveria nenhum cargo que a fizesse aceitar a proposta de um canal?
– Sou sensível a mudanças, portanto acho que sim. Mas o que me interessa agora é produzir ou ligar-me a um canal de cabo.
– Dirigir um canal de cabo?
– Sim. Dirigir, programar, produzir, descobrir pessoas novas.
– O que é que esse canal teria?
– Tudo. Seria um canal feminino.
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– Está convencida de que essa ideia se vai concretizar?
– Vai. Já teria acontecido se não tivéssemos a passar estes anos de crise.
– Qual foi a coisa mais importante que já lhe disseram profissionalmente?
– O Carlos Cruz uma vez disse–me que quando eu descobrisse o público numa câmara ia ser uma boa apresentadora. Isso marcou-me.