“Teresa Guilherme voltou”: Nuno Azinheira comenta estreia da “Casa dos Segredos 8”
"Teresa Guilherme continua a ser a maior apresentadora de sempre de reality shows. Moniz sabe-o como ninguém e Cristina, que não é desprovida de inteligência, também sabe"
Nuno Azinheira, na sua crónica semanal na revista ‘Nova Gente’, abordou a estreia da nova edição do “Secret Story – Casa dos Segredos” (TVI). “Teresa Guilherme voltou” é o título.
“Não há como fugir. A Casa dos Segredos voltou seis anos e meio depois e não é possível, para quem escreve sobre televisão, ignorar o fenómeno. Depois do sucesso morno de O Dilema – longe do fracasso que muitos apregoam, mas também muito distante do impacto que os responsáveis da TVI esperariam – o Secret Story regressou. E com estrondo. Na estreia, Cristina Ferreira, à la Teresa Guilherme – já lá vamos -, conseguiu 1,2 milhões de espetadores e 26% de share na primeira parte. À mesma hora, Ricardo Araújo Pereira, na SIC, ficava a 400 mil pessoas de distância”, começou por escrever.
“(…) Vai ser difícil travar o programa ao domingo: este é, em minha opinião, o melhor dos formatos dos reality shows da TVI. O casting de concorrentes, como é habitual, bem feito, embora a receita seja a do costume. As caras são novas, mas os corpos, as ideias, os preconceitos, os lemas de vida e os objetivos são os mesmos. E, sem subterfúgios, Cristina Ferreira esteve muito bem na gala de estreia: vestido azul de gala, tapado e composto, cabelo comprido frisado louro, provocadora, risadas com a mão à frente da cara quando os concorrentes eram surpreendidos. Só lhe faltava a garrafinha de água ao lado e a expressão “Isso agora não interessa nada”. Interessa, claro”, acrescentou.
“Teresa Guilherme continua a ser a maior apresentadora de sempre de reality shows. Moniz sabe-o como ninguém e Cristina, que não é desprovida de inteligência, também sabe. Não a tendo, o melhor que pode fazer é “tê-la”. E assim foi. Ganharam todos: a verdadeira Teresa, cujo valor facial continua em alta. A “nova” Teresa, que recupera o seu carisma de vencedora, e a TVI, que tem o assunto resolvido”, rematou o comentador do “Passadeira Vermelha”.
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