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Testículos pequenos, pais carinhosos

A disponibilidade dos homens para tratar de filhos bebés pode estar relacionada com o tamanho dos seus testículos, diz um estudo de cientistas americanos ontem divulgado pela revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”.

A tese conclui que indivíduos com testículos maiores colaboram menos em tarefas como dar banho ao bebé, trocar fraldas ou embalá-lo no sono do que indivíduos com testículos mais pequenos.

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O estudo, efetuado por três cientistas da Universidade de Emory, de Atlanta, e liderado por uma mulher, Jennifer Mascaro, analisou o comportamento de 70 homens pais, tendo cruzado as respostas com o volume dos seus testículos, medidos através de imagens de ressonância magnética.

A conclusão sugere que quanto menor é o volume testicular, maior é a aptidão para cuidar de bebés (o tamanho do par de testículos nestes 70 homens variou entre 18 e 60 centímetros cúbicos, sendo a média de 38 cm3).

Os cientistas também pediram aos homens para olharem para fotografias dos seus bebés ao mesmo tempo que lhes era analisada a atividade emocional no cérebro. Conclusão: os homens com testículos maiores emocionam-se menos do que os outros.

Estes resultados vão de encontro às teses dos adeptos da biologia evolutiva: os machos dotados de grandes testículos estarão mais interessados em acasalar e fecundar fêmeas, enquanto os de testículos menores se empenham mais em criar os bebés. Mas ambos defendem o mesmo objetivo: garantir a sobrevivência da sua espécie.

A cientista Jennifer Mascaro comentou que o estudo não defende os comportamentos machistas, nem diz que a vocação parental depende da anatomia de cada um. [highlight]”Diz apenas que uns homens têm que se esforçar mais do que outros para cuidar dos seus bebés”[/highlight].

fonte: jn

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