O “Cruzeiro de 35 Anos de Canções”, organizado pela Agência Abreu, foi alvo de queixas nas redes sociais e na imprensa.
A respetiva agência saiu em defesa do cantor em comunicado: “Tony Carreira teve um comportamento exemplar durante os oito dias de cruzeiro, cumprindo integralmente tudo o que estava programado com a Agência Abreu“.
No entanto, “existiram algumas questões operacionais/logísticas menos positivas, às quais a Agência Abreu e Tony Carreira foram alheios, a empresa de imediato tomou diligências e identificou estas questões que afetaram de forma desigual alguns passageiros” (aqui).
Em conversa com Manuel Luís Goucha no programa “Conta-me”, da TVI, Tony Carreira reagiu à polémica: “Não foi fácil mas a minha ideia era estar o mais possível com as pessoas e foi isso que tentei fazer. Claro que não é fácil porque é muita gente. Fui à discoteca duas ou três vezes, fui até ao Casino com ideia de jogar, não consegui“.
“Um dia à tarde fizemos uma sessão de karaoke onde eu e alguns dos meus músicos eram os jurados, foi muito, muito bonito. As pessoas que participaram no karaoke vieram ter connosco na outra parte do cruzeiro onde tivemos um lanche com essas pessoas, eu tentei interagir o máximo possível“, acrescentou.
“Claro que é impossível estar muito tempo com cada pessoa, mas eu estou de consciência tranquila, porque eu fiz o máximo. Eu queria fazer aquilo, queria estar com as pessoas porque acho que só fazia sentido dessa maneira. Eu tentei fazer o máximo para estar o máximo com elas“, explicou.
“Eu cheguei a ler disparates, porque depois temos este tipo de imprensa. Escrevem coisas que não têm o direito de o fazer. Do género que as pessoas a bordo, para verem o espetáculo, tinham de pagar. Isso é mentira. A pessoa quando comprou o pacote tinha a opção de comprar com espetáculo ou sem“, rematou.
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