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Três milhões de indemnização? Quem acusa Elma Aveiro admite baixar valor em troca de pedido de desculpas

O valor exigido pelo queixoso parece "um disparate" aos comentadores do 'V+ Fama', mas Gabriel Devesa está disposto a negociar se Elma Aveiro se retratar publicamente.

O caso da alegada evasão fiscal de Elma Aveiro ganhou novos contornos.

Depois de a empresária ter negado as acusações e ter-se dito vítima de difamação, Gabriel Devesa, o sócio-gerente da empresa que a processa, veio a público refutar a versão da madeirense com provas documentais.

No programa V+ Fama, Pedro Capitão revelou que contactou Gabriel e que este garantiu que a defesa de Elma não tem fundamento. “O Gabriel diz que as acusações que a Elma faz são profundamente falsas, com nenhuma prova. Ao contrário, ele tem recibos, prints e conversas com a Elma sobre este processo”, explicou o comentador.

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Para blindar a acusação, o empresário recorreu a um notário para certificar a veracidade das mensagens trocadas. Guilherme Castelo Branco destacou este pormenor inédito: “Ele foi fazer certificações das próprias conversas do WhatsApp de forma a garantir que são verídicas, porque hoje em dia é muito fácil fazer um Photoshop”.

Gabriel Devesa mostra-se confiante e disponível para ir ao programa exercer o seu direito de resposta, garantindo que as transferências foram feitas para a conta da filha de Elma e não para a da empresária, o que sustenta a tese de fuga ao fisco.

A quantia de 3 milhões de euros pedida pelo empresário que acusa Elma Aveiro de evasão fiscal e burla chocou o painel do V+ Fama. Adriano Silva Martins e Pedro Capitão consideraram o valor “um disparate” e “muito avultado”, questionando a base de cálculo para tal soma.

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No entanto, Pedro Capitão revelou que existe uma porta aberta para um acordo extrajudicial. “Perguntei ao Gabriel se havia uma possibilidade de reduzir o valor… e ele disse-me que sim. Que poderia ser resolvida a quantia, contudo, se fosse acompanhado de um pedido de desculpas público por parte da Elma”, contou o comentador.

António Leal e Silva, apesar de achar o valor exagerado, lembrou que “em termos morais, tu tens o direito de pedir aquilo que muito bem entenderes, e depois o juiz entenderá se é justo”.

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