Cláudio Ramos contou que uma conversa de esplanada serviu de pretexto a mais uma das suas reflexões.
É que numa mesa ao lado da sua estava um grupo de jovens que não só se queixava da falta de oportunidades profissionais, como assumia também que nunca tinha exercido o direito de voto.
A nova estrela da SIC pensou assim, “Ficar em casa sentado no sofá, a ver séries e a à frente de um computador não ajuda a que o universo se reúna a favor do que imaginamos para nós. E, no meu ponto de vista, temos sempre de imaginar o melhor”, pode ler-se na revista TV Mais.
“Eu vou à luta, mesmo que bata com a cabeça na parede, porque, senão, não vale a pena. Sempre achei que, se não o fizesse por mim, ninguém faria. Não fui um daqueles meninos mimados a quem os pais abrem contas no banco, fazem as matrículas da escola, compram o primeiro carro…”, continuou.
“Nunca desisti de um sonho, por muito absurdo que fosse ou que me dissessem que fosse”, salientou.
