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Luso-descendente morta por engano pela polícia


Andrea era licenciada em Sociologia e frequentava o mestrado em Relações Públicas na Universidade de Hofstra, a escassas ruas de onde morava. No sábado, a universidade tinha as bandeiras a meia-haste e um grupo de estudantes reuniu-se numa homenagem silenciosa com flores, velas e fotografias da jovem, que culminou com a entoação de um cântico religioso. Já no domingo, dia da cerimónia de graduação de Hofstra, os estudantes usaram, segundo o Huffington Post, fitas brancas no traje académico para lembrar Andrea.

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Nascida em Westchester, no estado de Nova Iorque, a 18 de Março de 1992, Andrea Rebello era luso-americana, mas dizia-se “100% portuguesa”. “Sou 100% portuguesa e tenha uma irmã gémea idêntica, acho que isso me faz única de certa maneira”, escreveu na apresentação do seu blogue. Os pais, Fernando e Manuela Rebelo, eram, de acordo com a Lusa, emigrantes de Alijó e de Fafe.

Oito tiros. Sete atingiram o suspeito, que era procurado desde 25 de Abril por violação da liberdade condicional a que estava sujeito. O outro atingiu Andrea na cabeça. A jovem ainda foi socorrida com vida, segundo o relato da polícia, mas acabou por morrer no hospital. O agente responsável pelos disparos é, segundo John Azzata, um veterano com 12 anos de serviço.

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