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Júlia Pinheiro começou a ser julgada na Maia

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A apresentadora Júlia Pinheiro começou a ser julgada esta sexta-feira na Maia por crime de publicidade e calúnia. Em causa está declarações feitas à inspetora da Polícia Judiciária Ana Saltão, e ainda se sentam no banco dos réus Hernâni Carvalho e ao antigo inspetor Carlos Anjos.

Esta inspectora estava acusada do homicídio da avó do marido que foi morta com 14 tiros, mas acabou absolvida. Em causa está uma emissão do “Queridas manhãs” da SIC onde Hernâni Carvalho faz comentários sobre casos de polícia e este tema foi abordado na altura. Segundo a acusação (que foi aceite pelo MP) eles comentaram como ela sendo a autora do homicídio e ainda fizeram algumas considerações sobre a sua personalidade. É o que diz o despacho.

O juiz responsável diz que os factos imputados na rubrica televisiva “não se resumem à [alegada] autoria de um crime de homicídio” e “Não estão ao abrigo do interesse público mensagens populistas e sensacionalistas, que apelam a sentimentos gratuitos de indignação e revolta“, conclui.

A visada diz que se sentiu “envergonhada, humilhada e enxovalhada” pelos comentários feitos na rubrica televisiva e exige 50 mil euros de indemnização. Esta sexta-feira foi a primeira sessão e no dia 22 de meio será a segunda sessão.

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