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António Leal e Silva foi testemunha da expulsão de Sónia Tavares do Rock in Rio

"Os problemas resolvem-se, as questões resolvem-se com bom senso e boa educação, não com agressividade, com má educação, com parvoíce, com estupidez, tudo aquilo foi muito infeliz"

A controvérsia em torno do Rock in Rio Lisboa continua a fazer “correr tinta” nas redes sociais.

É que Sónia Tavares relatou que foi expulsa da “área VIP”, enquanto trabalhava para a SIC, após ser informada por um membro da segurança de que não poderia comer ou beber. Posteriormente, Bárbara Guimarães confirmou que também foi forçada a abandonar o recinto.

Em comunicado, a organização “lamenta a situação ocorrida” e “o excesso de rigor e falta de sensibilidade da equipa no momento da abordagem a Sónia Tavares e Bárbara Guimarães, e apresenta um pedido de desculpas pelo desconforto causado às comentadoras da SIC Caras“.

Sobre o sucedido, a equipa de segurança do evento garante que não houve qualquer agressão às apresentadoras durante o ocorrido. Como informação, tendo em conta a dimensão do evento e para manter a boa ordem das suas operações, é regra padrão do festival, que todos os profissionais credenciados e em serviço (cerca de 750 por dia) sigam procedimentos próprios, nomeadamente no que respeita a catering, acessos, entre outros“, explicou.

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António Leal e Silva, apresentador da SIC Caras, estava no local quando tudo se passou e já se pronunciou através de uns vídeos no Instagram: “(…) Eu estava literalmente sentado entre a Sónia e a Bárbara Guimarães nos sofás em amena cavaqueira, assisti a toda aquela cena lamentável quando aquela mulher se dirigiu a si de forma inadequada, agressiva, violenta e mal educada. Eu achei aquilo uma coisa estranhíssima, acompanhei-a cá fora juntamente com a Bárbara, tive que voltar para dentro por questões profissionais, senão também tinha sido expulso. Não comi croquetes, mas comi um bocadinho de fruta porque estou de dieta, não posso comer croquete“.

Eu estou-me a rir, que o melhor ele vai estar a rir, porque realmente isto é muito estranho. Eu admiro a sua forma tranquila, como aceitou tudo aquilo, muito calma, se fosse comigo tinha sido complicado porque eu não sou mal educado com ninguém, como tal não admito más educações comigo da parte de ninguém. Depois havia empregados a distribuir comida, nunca ninguém pediu pulseira, pelo menos a nós, e tudo aquilo foi desagradável, não tem nexo. E tem mais uma coisa: as regras são para se cumprirem, mas quem está a trabalhar no Rock in Rio, numa área VIP, tem que ter bom senso e boa educação a resolver os problemas. Os problemas resolvem-se, as questões resolvem-se com bom senso e boa educação, não com agressividade, com má educação, com parvoíce, com estupidez, tudo aquilo foi muito infeliz. Minha querida, sou totalmente solidário consigo. Um beijo gigante. Eu se calhar também era expulso“, rematou.

António Leal e Silva também mostrou a sua solidariedade com Bárbara Guimarães: “realmente aquilo tudo foi muito triste, eu acho que não passou tudo de falta de bom senso, as regras são para se cumprirem, mas tem que haver bom senso e boa educação, e realmente quem resolveu o problema não o resolveu da melhor maneira, resolveu de uma forma pouco educada e sem bom senso“.

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