Big Brother Verão. António Leal e Silva revolta com a Catarina Miranda: “a necessidade de estar sempre a menorizar os outros”
"Eu tento-me manter neutro o mais possível, porque esse é o meu papel aqui. Não quero mudar muito esse tipo de papel..."
O Extra do Big Brother de ontem contou com Adriano Silva Martins, António Leal e Silva, e Raquel Prates.
António Leal e Silva começa logo por comentar o comportamento da Miranda, assumindo a dificuldade em manter a postura neutra. “Eu tento-me manter neutro o mais possível, porque esse é o meu papel aqui. Não quero mudar muito esse tipo de papel, mas às vezes é muito difícil. Porque ela acaba com o bom senso de qualquer pessoa. Aquele excesso, aquele ego desmesurado, mas com uma enorme falta de autoestima”, atirou.
O comentador do BB e V+ Fama, foi ainda mais longe, acusando ribatejana de precisar constantemente de diminuir os outros: “Aquela necessidade de estar sempre a menorizar os outros. Estar sempre a atacar os outros, de dizer o que não diz, de contradizer o que disse e o que não disse. Eu acho isso tão desagradável, mas pronto, se funciona e se ela acha que é sucesso, isso dá-se, pois, continua.”
Marta Cardoso, a apresentadora, acaba por destacar a discussão sobre a prova semanal, lembrando que Catarina tinha sugerido que Bruna (líder), deveria dar o exemplo e falar com calma. Raquel Loureiro não se calou, “A Catarina não é rainha e os outros não são os servos”, disparou.
Para Raquel Loureiro, o problema está precisamente na forma como Catarina inverte os papéis a seu favor: “Aquilo que ela faz é aquilo que ela usa como argumento para acusar os outros. (…) O que eu acho que ela está a precisar é de alguém que tome uma posição e que vá até ao fim, e que diga: muito bem, não queres participar? Então vai ser assim, desta maneira (…) estou a ver o programa e vejo um guião constante ali, estudadíssimo, até ao minuto, até ao milímetro, e ela segue aquilo.”