Nuno Lopes está a ser acusado de ter “drogado e violado” a guionista norte-americana A. M. Lukas em 2006.
O processo foi instaurado em Nova Iorque, na semana passada, três dias antes da prescrição para este tipo de processos.
O ator português já reagiu em comunicado e garantiu que é “moralmente e eticamente incapaz de cometer os atos” de que é acusado e está “de consciência tranquila“.
Nuno Lopes afirmou que recusou “um acordo confidencial” que envolvia uma “quantia monetária” para encerrar o caso, assim como um “pedido de desculpa“.
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No seu podcast “Isso Não se Diz”, Bruno Nogueira quebrou o silêncio sobre o caso: “De repente, vi um amigo de quem eu gosto muito [Nuno Lopes] envolvido numa notícia que eu não queria ter visto. É uma notícia que, em qualquer circunstância, é horrível de ver, ainda para mais quando se trata de um amigo“.
“Devo desde já alertar que eu não venho à procura de sangue, o que pode desapontar alguém, mas não venho provocar mais dor nem defender. Venho simplesmente falar dos factos, e o facto é que uma pessoa está a ser acusada de um crime“, esclareceu.
“Agora espera-se que todas as pessoas à sua volta (…) tenham uma opinião pública sobre isso, mas não tem que haver. Ponto número um porque não é um caso de nada que esteja provado nem pouco mais ou menos, e ter uma decisão sobre o assunto parece-me perigoso. Da mesma maneira que me parece perigoso estar a assumir que qualquer pessoa que faça uma acusação está à procura de dinheiro e de visibilidade“, acrescentou.
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“O máximo que eu posso dizer é que nunca vou deixar de apoiar um amigo até prova em contrário, e que isto fique bem claro. O que estou a dizer é que o plafon de amizade não se esvazia por ele ser alvo de uma acusação que não está provada em nada“, garantiu.
“O que eu sei é que o Nuno que eu conhecia vai ser uma pessoa diferente depois disto, não sei quem será e a que custo“, antecipou Bruno Nogueira.
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