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CRISE! Felipe Neto despede funcionários da sua empresa: “A culpa é minha”

Felipe Neto confessou que "toda a empresa passa por turbulências, momentos positivos, negativos, estáveis, instáveis".

Felipe Neto é um dos maiores youtubers brasileiros, com 46 milhões de subscritores e com uma fortuna estimada em 65 milhões de reais (12 milhões de euros).

Felipe Neto foi alvo de críticas após ter demitido alguns membros da sua equipa do canal de YouTube e viu-se obrigado a reagir: “Hoje foi um dia difícil. Muito difícil. Não só por ver pessoas queridas dando adeus, mas por ter que, além disso, ver um mundo de ódio e teoria da conspiração por parte daqueles que dizem gostar do nosso trabalho. Muito difícil“, começou por escrever no Twitter.

“Existem razões para eu não ter escrito nada. E a principal delas foi justamente para que isso não se transformasse em algo “sobre mim”, algo que sou comumente acusado de fazer e muitas vezes faço sem perceber. Na história da Netolab, eu sou o herói e o vilão. Quando as coisas dão certo, o crédito é compartilhado, mas quando dão errado, a culpa é minha. E é assim em qualquer liderança, sempre vai ser“, prosseguiu.

O desligamento de pessoas tão queridas por vocês e por mim aconteceu por razões internas da empresa. E eu acho que essa é a maior dificuldade dos fãs entenderem: no fim do dia, a Netolab não é um grupo de amigos se divertindo. É uma empresa. E toda empresa passa por turbulências, momentos positivos, negativos, estáveis, instáveis. A minha vida financeira é uma coisa, a vida financeira da Netolab é outra, ela precisa ser auto-sustentável e saudável. Infelizmente, isso significa que, em momentos de crise, cortes precisam ser feitos, por mais que isso doa (e muito)“, confessou.

“As contribuições dadas por Buru, Vi e Fada foram inestimáveis. Seus nomes jamais serão esquecidos e o legado de suas participações na Netolab está escrito pra sempre. Elas não foram as únicas a sair e para cada desligamento eu deixo um eterno agradecimento. A Samanta não se desligou, ela foi pra Play9, minha outra empresa, onde ela vai ter a chance de se destacar fazendo o que mais ama fazer”, explicou.

Eu entendo todo o ódio direcionado a mim. Se a empresa precisou passar por cortes, a culpa é minha e eu mereço cada ofensa. Gostaria que fosse diferente, que a empresa apenas contratasse e jamais demitisse ninguém, mas não dá pra ser sempre assim. Se a Rede Globo, que fatura 15 bilhões por ano, passa por inúmeros momentos de corte de pessoal, como eu poderia sonhar em nunca ter de passar por isso? Ainda assim, culpa minha e aceito as ofensas“, acrescentou.

O que eu não aceito e jamais vou aceitar são ofensas às pessoas ao meu redor. Ler tudo o que li hoje me fez repensar muito sobre que tipo de fã estou cultivando. Ainda que o amor da maioria tenha vencido o ódio da minoria, essa minoria me assustou. Atacarem a Ju é uma covardia nojenta de gente que passa a vida toda baseada em fofoca e futilidade, então acha que no primeiro sinal de adversidade precisa apontar dedos e criar conspirações. Se você não sabe, cale-se. Pare de acusar pessoas sem qualquer evidência. Pare de criar conspirações pra preencher o vazio existencial que te acomete todo dia. Apenas pare e comece uma terapia”, lamentou.

“E não foi só a Ju. Muito ódio foi direcionado ao Passini, Bruno, outros integrantes da empresa, até mesmo à Aline! Que coisa doentia, que comportamento horrível. Isso eu não vou tolerar. E as mensagens serão analisadas pelo jurídico. Direcionem o ódio pra mim, parem de atacar quem está ao meu lado, covardes“, rematou Felipe Neto.

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