Cristina Ferreira foi ouvida na passada quinta-feira, 2 de fevereiro, na Assembleia da República.
A apresentadora e diretora da TVI marcou presença numa comissão parlamentar para “defender a petição assinada por mais de 50 mil pessoas na sequência do lançamento do livro cuja temática assenta na disseminação do discurso de ódio na internet”.
“A discussão foi feita com representantes dos vários partidos com assento na assembleia e segue para plenário em breve. A tipificação do crime de ofensa nas redes sociais e a criação de uma entidade reguladora foram alguns dos pontos por mim defendidos nesta comissão”, explicou nas redes sociais.
“A liberdade de expressão não pode ser confundida com a liberdade de agressão. A necessidade de debate e regulamentação foi referida por todos como premente e, por isso, avançar para plenário deixa-me profundamente feliz e convicta de que a minha voz está a ser usada num tema da mais profunda relevância social. Nas redes sociais somos todos figuras públicas. E, sem formas de regulação e sem o seu exercício, julgamentos sumários e agressões gratuitas continuarão a multiplicar-se impunemente na internet. Um espaço de socialização importantíssimo para não ter um olhar célere e capaz de prevenir futuros danos geracionais”, acrescentou.
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Esta sexta-feira, 3 de fevereiro, Maria Vieira pronunciou-se no Facebook: “Acabo de tomar conhecimento desta barbaridade que ontem ocorreu no Parlamento e é com profunda indignação que aqui venho manifestar a minha legítima opinião sobre esta alucinada aparição de uma «apresentadeira» de TV, uma mulher irrelevante, superficial e sem qualquer tipo de qualificação digna de registo que, pasme-se, é recebida numa comissão parlamentar para debater a regularização das redes sociais porque ela acha que é muito insultada nas mesmas e por isso quer que a esmagadora maioria da população que por ela sente a maior indiferença e em muitos casos um significativo desprezo, seja silenciada em nome do combate ao famigerado «discurso de ódio» e da «democracia» que ela, o Augusto Santos Silva, o António Costa, o Lula L@drão e os socialistas e comunistas do mundo inteiro defendem, ou seja, uma «democracia» onde o Estado ditatorial censura e silencia os cidadãos e as empresas de comunicação social decidem aquilo que é verdade e aquilo que é mentira, mantendo o povo em frente aos ecrãs da porcaria da televisão para ver e ouvir todas as aldrabices que por lá são regurgitadas!”.
“E isto acontece como se a censura já não fosse para lá de esmagadora nas redes sociais, onde eu, por exemplo, sou silenciada e bloqueada por dá cá aquela palha e porque, dizem os censores do «FoiceBurka» e do Twitter, sou uma disseminadora de «discursos de ódio» apenas por dizer as verdades que o sistema manipulado pelos socialistas e pelos globalistas não gosta, nem quer ouvir! Quem se sente ofendido ou vilipendiado pode sempre recorrer aos tribunais para defender a sua honra em vez de tentar, de forma absolutamente «fascizante», calar as vozes daqueles que clamam pela justiça, pela ordem, pelos valores nacionais, pela prosperidade, pela liberdade e pela condenação moral daqueles que, como as Cristinas Ferreiras desta vida, nos tentam amordaçar enquanto enriquecem a fazer palestras ridículas para ingénuos, para ignorantes e para pobres de espírito que lhes pagam uma pipa de massa para elas comprarem sapatos pirosos que custam 500 Euros ou lá o que é!”, prosseguiu.
“Desde que aderi às redes sociais e apesar de ser alvo de inúmeros bloqueios, só fui processada uma única vez, pelo actor comunista brasileiro – Zé de Abreu – e ele nem sequer conseguiu levar o caso a julgamento e viu a sua acção judicial e o recurso que se lhe seguiu serem rejeitados pelo tribunal, prova de que, contrariamente àquilo que a comunicação social e alguns dos meus mais cínicos e maldosos colegas de profissão dizem de mim, eu não arraso, nem ataco, nem ofendo ninguém e limito-me tão só a apontar o dedo para as injustiças que, como um chicote infame, nos fustigam a pele”, revelou a atriz. “DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA, TRABALHO, E LIBERDADE”, rematou.
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