Daniela Santos abre a DS Dance e vive o seu ‘momento de viragem’
A bailarina concretizou um projeto que nasceu “de uma brincadeira” e promete agora dedicar-se totalmente à dança e à comunicação.

Daniela Santos falou, em exclusivo à selfie, sobre a inauguração da sua escola de dança, DS Dance, um sonho antigo que agora concretizou.
A bailarina revelou que o projeto tem um significado especial, já que o nome DS Dance nasceu de uma brincadeira com um parceiro de dança dos primeiros anos, “Era um sonho antigo. Desde miúda que me via a ter uma escola”, contou, explicando que o momento certo para dar este passo surgiu após participar em três reality shows no espaço de um ano, experiência que a fez sentir-se finalmente preparada para ter algo só seu.
A inauguração, que decorreu no passado dia 5, foi motivo de grande felicidade para Daniela, apesar do cansaço acumulado nos últimos meses, marcados por obras, aulas e responsabilidades familiares. “Feliz. Muito cansada ainda, porque, desde que saí do último programa, só me dediquei a isto. O desfecho foi maravilhoso: uma festa incrível, organizada ao pormenor, com muita gente presente. Foi inesquecível”, confessou.
Quanto aos planos futuros, Daniela revelou que será convidada de um programa de televisão em breve, um sonho antigo prestes a concretizar, e que prepara ainda outro projeto na área da comunicação, com lançamento previsto para novembro. A bailarina destacou a importância de explorar, finalmente, o seu lado comunicador, que sempre foi o seu foco de formação.
No que toca à vida pessoal, Daniela afirmou, com serenidade, que o seu coração está em paz. Disse que sempre teve longos períodos sozinha para se dedicar à carreira e que, neste momento, não sente falta de companhia “Mesmo antes desta última situação [uma relação terminada], já estava há muito tempo sozinha por opção, e fui eu que decidi terminar antes do programa. Nunca tinha lidado com tanta maldade. Agora estou mesmo só dedicada ao meu trabalho. O trabalho sempre me preencheu e realizou. O resto virá quando tiver de vir — não procuro!”, confessou.