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Flávio Furtado partilha em entrevista: “Vivia com um colchão no chão, não tinha frigorífico”

Flávio Furtado foi convidado no programa ‘Goucha’ da TVI, falou sobre o início da sua vida profissional, não conteve as lágrimas e foi surpreendido pela Mãe.

 

Numa conversa profunda e sentida, falou sobre os pais  e o início da sua vida profissional que nem sempre foi simples.

O actual comentador do Big Brotlher Dupli Impacto, nascido nos Açores falou sobre a vinda para Lisboa, explicando que “foi das decisões mais difíceis que eu tive que tomar na minha vida que foi ir ao aeroporto (…) antecipar um voo, ir na sexta-feira para Lisboa“.

Esta sua mudança da ilha para a capital, foi de algum sofrimento para os pais. “Eu tive que esconder dos meus pais muitas coisas pelas quais passei (…) se eu consegui, qualquer pessoa consegue, eu sempre acreditei em mim“, disse Flávio Furtado.

O início da sua vida profissional não foi fácil e  não conteve as lágrimas ao recordar que por dificuladades financeiras chegou a percorrer kilometros a pé: “Eu fui estagiar para a Nova Gente (…) Eu tive que ficar a fechar algumas edições da revista e implicava sair mais tarde, não tinha o meu transporte próprio, então cheguei a ir a pé no inverno às sete da tarde, de Sintra a Lisboa”, relembrou.

“Eu cheguei a querer almoçar e dizia aos meus colegas ‘paga-me o almoço que eu esqueci-me da carteira’ porque o que ganhava era contado, nunca contei isto aos meus pais“, acrescentou ainda.

Eu ganhava 750 euros (…) mas eu quis ter uma casa só minha, então eu ganhava 750 e pagava 450 de renda de casa (…) Houve uma altura em que tinha um colchão no chão e uns edredons, não tinha sequer frigorífico“, contou.

Os pais do também escritor mandaram uma mensagem ao filho. “Olá filho, um grande beijinho dos pais. Amo-te muito. Não tenho mais nada que te diga que o resto a gente diz tudo pelo telefone, beijinhos. Boa sorte“.

Visivelmente emocionado e em lágrimas, Flávio Furtado reagiu: “Não me faça isso, sou muito maricas e depois começo a chorar e já não consigo falar consigo.

 

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