Tó Carvalhinho, em parceria com a página ‘Fama e Fofoca’, tem revelado algumas broncas relacionadas com Elma Aveiro, com prints à mistura.
A irmã de Cristiano Ronaldo foi acusada de trair o ex-marido com José Semedo (aqui), foi “apanhada” a chamar “rafeira” à cunhada Georgina Rodríguez (aqui), “invejosa” a Cristina Ferreira (aqui) e, mais recentemente, surgiu informações de um alegado escândalo fiscal.
A revista TV7 Dias desta semana avança que um responsável de uma agência, que teve acesso ao telemóvel de Elma, acedeu ao WhatsApp dela, fez prints de mensagens e fez chantagem. No ano passado, Elma foi contratada por uma agência para “fazer algumas publicidades e eventos”.
O advogado José Paulo Pinho explicou que, em dezembro de 2023, Elma Aveiro deixou cair o seu telemóvel, durante uma reunião com um responsável da agência, e este deixou de funcionar. A madeirense entregou o telemóvel ao profissional “para que solucionasse o problema de manhã” e o aparelho foi devolvido “por volta da hora de jantar”.
Posteriormente, a irmã de Cristiano Ronaldo foi alegadamente ameaçada: “Ela deixou de trabalhar com ele por falta de pagamento e então ele ameaçou-a. Se não continuasse o trabalho acordado, entregaria as mensagens que tinha retirado do seu telemóvel“.
Elma Aveiro não cedeu à chantagem e os prints foram parar as mãos de Tó Carvalhinho e este queria “espalhar a ‘notícia’ a várias revistas para fazer durar a ‘história’ durante várias semanas e retirar o máximo de dividendos que pudesse através da prática deste crime”, afirmou José Paulo Pinho.
De acordo com o advogado, quem tirou os prints, pratica “um crime de violação de correspondência ou de telecomunicações e um crime de devassa da vida privada”; António Carvalho, que “agiu livre e conscientemente”, pratica os mesmos crimes.
Elma Aveiro pretende ser indemnizada pelos danos causados. O caso está em tribunal…