Isabel Figueira sai em defesa de Pedro Jorge e Marisa e apela à união da família: “São más pessoas”

No «Diário» da Casa dos Segredos 9, a comentadora Isabel Figueira deu um ‘choque’ de realidade a quem deseja o fim da união entre os dois concorrentes.

No «Diário», apresentado por Alice Alves, o debate sobre a autenticidade dos concorrentes ganhou mais forma com a defesa apaixonada de Isabel Figueira à continuidade do casal Pedro Jorge e Marisa.

A discussão começou com Marcelo Palma a lançar dúvidas sobre o futuro da relação fora das paredes da Malveira e segundo o comentador, o casal enfrentará uma realidade dura: “Há quem não goste deles neste momento juntos. Acho que isso vai ser difícil de gerir, porque houve muita crítica à maneira de estar enquanto casal“.

A resposta de Isabel Figueira não tardou e foi marcada por uma indignação visível e que defende que a família deve estar acima do jogo, transportando o debate do pequeno ecrã para a esfera dos valores familiares “Há quem não goste de um Pedro e de uma Marisa juntos, que têm filhos pequeninos? Desculpem lá“, reagiu a comentadora, confrontando a opinião pública que se tem mostrado cética quanto ao par.

Para Isabel Figueira, o desejo de ver o casal separado ultrapassa a simples preferência por um concorrente, entrando no campo da falta de caráter “Existe (quem não goste) e são más pessoas a quererem ver eles separados e os miúdos a ficarem sem os pais juntos“, atirou, sem rodeios. Visivelmente emocionada, a comentadora reforçou a importância da estabilidade: “A melhor coisa que nós queremos hoje em dia, em famílias tão disfuncionais, é ver alguém junto. Juntos pelos filhos, pelo amor de Deus“.

A análise de Isabel Figueira estendeu-se à dureza do pós-programa – onde o mundo pode ser cruel e é necessário resiliência – e defendeu que, apesar dos erros cometidos no contexto de um jogo onde as circunstâncias não são normais, deve prevalecer a união “Eu gosto muito dos momentos em que os vejo juntos, emociono-me imenso“, confessou, elogiando a capacidade de resiliência que os concorrentes terão de ter para proteger o que construíram.

Enquanto Diana Lopes e Marcelo Palma se focavam na distinção entre o “Leandro pessoa” e o “Leandro concorrente” – questionando se as atitudes de proteção dentro da casa foram “convenientes e estratégicas” – Isabel Figueira preferiu focar-se na redenção e no “bom coração” dos protagonistas, lembrando que, no fim de tudo, o que resta são as pessoas e as famílias que elas representam.

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