FamososGeralGossip

José Carlos Malato assume-se como não-binário. Maria Vieira reage: “Não sabe se é um homem, uma mulher…”

"Temos uma pessoa que não sabe quem é, nem o que é", atirou a atriz.

Aos 58 anos de idade, José Carlos Malato assumiu-se como “não-binário”.

Uma identidade de género não-binária deve-se ao facto de a pessoa não se identificar com os géneros masculino e feminino, independentemente de esse ser ou não o seu sexo biológico.

A informação foi disponibilizada pelo próprio apresentador de televisão na biografia do seu perfil no Instagram, onde é seguido por mais de 50 mil pessoas. “Não dou entrevistas!“, alertou.

Entretanto, na madrugada desta quinta-feira (1), Malato explicou: “Ser não-binário é uma questão de princípio ativista, pelo menos para mim” (aqui).

Maria Vieira, recentemente “desbloqueada” no Facebook, já veio comentar: “O Malato vem agora revelar que não sabe quem é, nem o que é! Aparentemente, o referido «apresentadeiro» da RTP não sabe se é um homem, se é uma mulher, se é uma libelinha ou se é um pote chinês da Dinastia Ming. Assim sendo, temos uma pessoa que não sabe quem é, nem o que é, a ser sustentado pelo erário público na qualidade de funcionário de uma televisão que ninguém vê, televisão essa em que na esmagadora maioria do ano, ele nem sequer aparece!“.

A atriz também pegou no facto de o apresentador ter renovado o seu contrato com a estação pública com um ordenado milionário: “Mas o mais extraordinário é que recentemente este «apresentadeiro» que não sabe quem é ou o que é, viu o seu contrato com a RTP renovado por mais um ano, ou seja, mais 12 meses onde, segundo consta, ele irá embolsar cerca de 7500 Euros por cada um desses 12 mesitos, uma quantia bastante razoável que sai do bolso de todos os contribuintes portugueses que se por um lado sabem quem são, por outro desconhecem por completo o motivo pelo qual têm que sustentar o Malato e todos os «Malatos» e «Malatas» que se pavoneiam na televisão pública em alegres manifestações da mais pura e dura inutilidade!“.

Leia Também: Ordenado de José Carlos Malato gera polémica: “Não é admissível pagar 7500 euros…”

Publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Botão Voltar ao Topo