No sábado passado Fanny Rodrigues publicou esta foto no seu facebook com a mensagem: “Partilho com vocês o meu look para este sábado a noite!
Vai ser uma grande noite e com grande companhia!! Estou tão feliz!!!! Boa noiteeeee :))) Side by side, kiss“
Talvez a ex-concorrente da ‘Casa dos Segredos 2’, estivesse longe de pensar, que esta mensagem fosse motivo de noticia no jornal Correio da Manhã que destacou a discussão que se gerou no seu Facebook Oficial por causa da sua fotografia “com um vestido branco que, para além de ser bastante justo ao corpo, era transparente e revelava a roupa interior da relações-públicas.”
“Estás linda princesa. O vestido é lindo. Não ligues aos comentários quando dizem que é transparente. Além disso o que é lindo é para se ver” e “Parem de dizer que o vestido lhe fica bem, porque a verdade é que não fica, porque é gordinha e a sua estrutura de corpo não é adequada a este tipo de vestidos, devia usá-los um pouco mais fluídos, etc… e mais uma coisa, a roupa interior deveria ser cor de pele, de modo a não se notar” são dois dos comentários que o jornal destaca sobre a fotografia da relações-públicas da discoteca In Seven Club.
![Francisco Monteiro coloca os pontos nos is: "Jamais disse que abandonaria o programa [Big Brother]"](https://dioguinho.com/wp-content/uploads/2024/04/francisco-monteiro-3-390x220.jpg)
Qualquer dia até vão criticar as mulheres por mijarem sentadas. Se ela gosta ela usa, agora não cabe a ninguém julga-la.
A sério que o jornal não tem mais que fazer? Eu até nem gosto muito da rapariga, mas acho um exagero. Os que publicaram essa notícia deviam ir mais vezes para discotecas e bares para ver como algumas raparigas se vestem e, aí sim, falar das que andam mais despidas que outra coisa. Se ela não tivesse roupa interior era pior 🙂
WHO CARES ??????????????????
De facto isto mostra as prioridades definidas por um jornal no que respeita a “importância temática”. Eu, tal como a Alexandra, também não gosto muito dela, mas por favor… deixem lá a rapariga andar como quer e dêem importância ao que de facto interessa.