“Que estupidez, que brincadeira estúpida”: Inês Morais não perdoa polémica do ‘ovo’ na Casa dos Segredos

No Extra da Casa dos Segredos, a polémica em torno de Fábio, Marisa e o ovo foi tema de debate. A sensatez neste fórum de discussão foi claramente justo e correto.

Inês Morais não gostou nada do que viu, “a minha opinião é que isto não é excesso de confiança, nem brincadeira”, começou por afirmar, visivelmente indignada. “Eu tenho confiança com muita gente e brinco com muita gente, mas as minhas brincadeiras e a minha confiança com as pessoas não vai passar por meterem as mãos em lado nenhum. Nem, às vezes, no braço, quanto mais…”, atirou, deixando claro o limite entre proximidade e desrespeito.

Inês confessou até que não sabe como reagiria se estivesse no lugar da Marisa, “Ai… Deus te ajuda. Deus os ajudasse a eles mesmos. Porque eu não sei como é que eu poderia reagir numa situação daquelas.”

Este episódio ultrapassa qualquer noção básica, “Este assunto, claro que não foi com intenção nenhuma, é despropositado, é de uma infantilidade, de uma falta de noção, sobretudo. Para mim, é falta de noção”, e ainda diz, “Como é que alguém se acha no direito, por brincadeira, de meter as mãos onde quer que seja? Não faz sentido nenhum.”

A comentadora ainda ironizou o contexto da suposta “dinâmica dos ovos”, que deu origem à situação, “Eles inventaram, eles alucinaram que tinham que roubar os ovos uns aos outros, e resolveram… É que depois é todo o ato. Enquanto uma pessoa agarra o outro, o outro… Não faz sentido nenhum. “Que estupidez, que brincadeira estúpida. E não podemos simplesmente levar isto, ou ignorar isto, e dizer que é uma brincadeira, que está tudo bem. Não, isso não está.”

Já com o ambiente a aquecer, diz, “Eu não consigo conceber. O Pedro Jorge esteve muito bem, seja pela relação que ele tem de proximidade com a Marisa, ou não. Não sabemos se tivesse sido com outra pessoa. Não sabemos se tivesse sido com outra pessoa, se ele iria ter a mesma opinião ou não, mas eu acredito, e quero acreditar que sim, e depois ver ali o Dylan a ter aquele discurso…”

E rematou, “depois, para mim, não é a brincadeira, é a maneira como ele justifica. Não tens razão nenhuma, porque isto agora eu metia os ovos aqui, ninguém tocava, ela é que meteu lá. Ah, pá, peço desculpa. Então agora, eu guardo coisinhas das minhas cuecas, e se alguém vier cá buscar, a culpa foi minha, guardei as coisinhas nas cuequinhas, e por isso vou ter que ter aqui uma mão alheia a desculpar-me.”

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