Zé Lopes foi entrevistado por Manuel Luís Goucha no programa “Conta-me”, da TVI.
O comentador do Big Brother abordou a polémica saída do “Somos Portugal: “No período em que lá estive, correu [bem]. Até terminar! E foi mais um período negro que doeu muito“. O jovem acredita que as críticas levaram ao seu afastamento: “Acho que a opinião pública também teve impacto na decisão, vi coisas muito feias e que me magoaram muito. O Manuel já me disse ‘não leias, só te castigas’ mas eu não consigo não ler, é um problema meu mas eu leio tudo“.
“Acho que as pessoas foram muito violentas sem sequer nós termos começado. E depois houve críticas que eram injustas, por acaso eu tenho [formação], mas se não tivesse? Era isso que me ia reduzir“, lamentou.
Sobre a sua (curta) passagem no programa, ele não ficou totalmente satisfeito: “Sinto que, de certa forma, o período que lá estive não deu para mostrar bem quem era o Zé. Eu acho que estou a mostrar mais agora no Extra do Big Brother do que no tempo em que estive no Somos, porque parte do tempo em que estive como apresentador do Somos Portugal estive a fazer uma personagem, um desafio que me foi colocado“.
“Acho que tinham de me dar espaço para mostrar mais quem era o Zé como entrevistador, qual era a minha real personalidade, e acho que não houve tempo para isso“, criticou. “Foi terrível! Não houve um domingo em que eu não chorasse, não houve um domingo em que eu não conseguisse ligar a televisão (…) O domingo ainda é um dia que me é muito difícil, agora menos porque vejo o Big Brother e divirto-me menos. É um dia que me é difícil porque sinto que as pernas me foram cortadas sem sequer eu ter tempo de provar, porque foram dois meses, sendo que desses dois meses grande parte foi em personagem“, confessou.
Leia Também: Zé Lopes foi vítima de bullying: “Eu levei tareias. Eu era saco de pancada”
