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Nuno Azinheira indignado: “Todos somos poucos para exterminar os grunhos”

O comentador do 'Passadeira Vermelha' denunciou uma "conversa de tasca" que assistiu e que o fez "corar de vergonha alheia".

Nuno Azinheira fez esta quinta-feira, 4 de agosto, um desabafo nas suas redes sociais.

O comentador do ‘Passadeira Vermelha’ começou por referir: “Enquanto espero que a revisão do meu carro esteja pronta, trabalho no portátil numa pastelaria de “fabrico próprio” nas redondezas da oficina. Atrás de mim, um grupo de quatro homens de “meia idade” (da minha, portanto…) estão há 20 minutos numa conversa de tasca que me tem feito corar de vergonha reflexa“.

Desde “A gaja pôs-se a jeito e teve o que precisava” até “ah, sabes que o gajo é rabiló, não sabes?”, valeu de tudo. O pior foi quando a empregada, uma jovem com não mais de 25 anos, foi à mesa e perguntou o que queriam: “Faça-me um croissant misto”, pediu um. Por favor? Obrigado? O que é isso? Profissional, a funcionária retorquiu “folhado ou brioche?”. Perante a alarve risada geral (os homens adoram validar-se na brejeirice…), o pateta respondeu: “faça-me o brioche. Sempre adorei brioche”. A funcionária não perdeu a compostura: virou-se para o balcão e gritou para um colega: “Paulo, faz o brioche misto aqui para o cliente”. O silêncio do marialva foi revelador. O ar de gozo dela, quando voltou as costas à mesa, também“, relatou.

Ao lerem este relato, alguns dos leitores pensarão para si: “porra, que exagero. Foi só uma brincadeira”. Não, não foi. Esta “brincadeira” reflete uma forma de ser e de pensar. Todos somos poucos para exterminar os grunhos. Nada de relaxar: ainda há um longo caminho pela frente“, rematou.

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