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Zaza encosta Leandro à parede após críticas a Pedro Jorge: “Tu achavas que eras o melhor”

Leandro acusou Pedro Jorge de ser "egocêntrico" devido aos aviões, mas Zaza não perdoou e confrontou o ex-concorrente com a sua própria arrogância: "Qual é a diferença entre ti e o Pedro?".

O Diário do Secret Story 9 desta terça-feira, 30 de dezembro, contou com um painel de luxo: Márcia Soares, Francisco Monteiro (Zaza) e o ex-concorrente Leandro.

A postura de Pedro Jorge foi bastante comentada, mas o debate rapidamente se transformou num “frente a frente” entre Zaza e Leandro.

Tudo começou quando Leandro tentou explicar a origem da mudança de comportamento de Pedro Jorge, atribuindo-a ao feedback externo.

Leandro foi taxativo na sua análise psicológica do antigo aliado, “As inseguranças reinavam no Pedro o jogo inteiro. Onde é que o egocêntrico aparecia? Quando os aviões e as palmas do público entravam na casa”, defendeu, argumentando que o “ar” de superioridade do finalista era alimentado apenas por validação externa.

Marta Cardoso provocou o convidado, lembrando que Leandro também recebia aviões. A resposta do ex-concorrente, alegando que pediu aos fãs para “guardarem aquele dinheiro para os votos” em vez de mandarem mensagens aéreas, valeu-lhe uma bicada da apresentadorab“Já fala o filho de Deus, colou foto e é programa para o Leandro”.

Francisco Monteiro não deixou passar a crítica de Leandro sem apontar a incoerência no discurso, lembrando que o próprio Leandro sempre se afirmou como o melhor jogador, “É uma linha muito ténue entre o excesso de confiança e o egocentrismo, tu achas que eras o melhor concorrente deste programa, ou não? Isso é egocentrismo ou é excesso de confiança?”, questionou Zaza, colocando o dedo na ferida.

Zaza desafiou Leandro a olhar-se ao espelho antes de julgar Pedro: “Se calhar nós olhamos para o outro e achamos que é um comportamento [errado], e se calhar estamos a ter exatamente o mesmo”.

Na defesa, Leandro argumentou que a sua confiança vinha do “investimento no próprio jogo” e de “encher o ecrã”, e não apenas das palmas do público, distinguindo-se assim da postura de Pedro Jorge.

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